Nos Estados Unidos da América, passado mais um
feriado do 4 de Julho que para os democratas é invariavelmente um motivo de
aborrecimento e mesmo de indignação, em que político(a)s, órgãos de comunicação social e até empresas «amigas» dos «burros» fazem questão de denegrir o país em
que vivem no dia do seu aniversário, também «celebrando» a independência
aviltando a bandeira das «estrelas e listras» e agitando estandartes alternativos, continua a viver-se uma autêntica situação de «guerra civil fria»
em que os «campos de batalha» são os tribunais e as legislaturas estaduais. De Washington,
capital do país mas também da burocracia federal, totalmente infiltrada e dominada
pelos democratas, vêm as ordens para perseguir e punir conservadores,
direitistas e republicanos, e, em especial, a sua maior figura, a sua maior
personalidade, Donald Trump...
... Que continua a ter a dúbia «honra» de ser um presidente
«pioneiro» em várias circunstâncias... desagradáveis, todas elas invariavelmente
inventadas, causadas e/ou manipuladas pelos «burros». Já havia sido o primeiro
a ter a sua casa alvo de buscas pela polícia e a ser acusado de crimes; porém,
pagar a uma mulher com quem alegadamente se teve uma relação sexual para que ela
se mantenha em silêncio é consideravelmente menos importante, menos grave, do
que lidar incorrectamente com documentos classificados, e é precisamente disto
que DT, a 8 de Junho último, foi também indiciado. No entanto, este caso, tal
como o de Stormy Daniels, também não tem qualquer fundamento legal concreto,
legítimo. E ninguém melhor do que Mark Levin para comprovar exaustiva e
definitivamente – uma, duas, três, quatro vezes – a malignidade e a nulidade
deste procedimento político e persecutório do Departamento de (In)Justiça. Entretanto,
não faltam, previsível e infelizmente, as pessoas que ainda acreditam em todas
as atoardas atiradas contra Trump, das quais um dos piores, mais patéticos exemplos
em Portugal continua a ser João Lopes, que tarda em compreender, se é que
alguma vez compreenderá, que o FBI e o New York Times não são entidades
credíveis.
A campanha jurídica «terceiro-mundista» em curso contra Donald Trump não tem como único objectivo dificultar e até impedir a sua
(re)eleição como Presidente dos EUA; destina-se igualmente a desviar as
atenções das, a ocultar as – estas sim fundamentadas – acusações de corrupção e
mesmo traição contra Joe Biden e vários membros da sua família, com destaque
inevitável para o filho Hunter. As diferenças entre Trump e Biden, tanto nas
despesas com as investigações como na cobertura mediática daquelas, são
significativas e compreensíveis... a favor, claro, dos «azuis». Todavia, nenhumas
censuras e nenhumas adulterações serão suficientes para suster, quais frágeis «diques»,
a corrente avassaladora de factos que já estão a começar a «submergir» a actual
«administração» onde não faltam cobardes, incompetentes e pervertidos, a
começar pelo idoso idiota que querem fazer-nos crer que os lidera. Já é mau que
o demente destroço de Delaware não pare de protagonizar situações embaraçosas e
que tenha sido denunciado como um patrão abusivo, mas pior é publicamente revelar segredos militares! Isto, sim, é comprometer a segurança nacional, e não manter
e desclassificar documentos, que DT tinha todo o direito de fazer.
Sim, é verdade: Joe Biden, desde sempre um mentiroso compulsivo e plagiador impenitente, está num declínio físico e mental cada vez
mais acentuado; também por isso, além de há muito praticar o tráfico de
influências, é uma ameaça para a democracia nos Estados Unidos da América; que,
com ele, estão delimitados por balões chineses no céu e drogas chinesas no chão. Neste contexto, nem é muito grave que recentemente tenha sido encontrada cocaína na Casa Branca, cujos ocupantes, risivelmente, pretendem que não é possível descobrir quem a levou para lá. Os democratas têm confiado demasiado na sua inimputabilidade (sim, são todos umas p*t*s) por terem contado com o apoio das redes sociais, da «comunidade da inteligência» e do FBI, mas fariam melhor em não esperar que tal situação dure para sempre.
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