Nunca é demais afirmar, e repetir, o seguinte facto:
muitas pessoas deste lado do Atlântico, incluindo em Portugal, nada sabem da
realidade da política nos Estados Unidos da América, e, mais especificamente,
dos níveis de loucura, maldade e perversidade da esquerda norte-americana aglutinada
no Partido Democrata. Os seus simpatizantes, militantes, activistas são
invariavelmente pessoas fanáticas, intolerantes, vis, violentas, que nas
últimas décadas têm «progressivamente» levado os confrontos ideológicos a
níveis e a áreas que normalmente, seria de supôr, não deveriam ser alcançados.
Confirmando as suas tendências secessionistas, é frequente que democratas que
controlam um Estado – principalmente a Califórnia, mas não só – imponham
«sanções» a outro, habitualmente controlado por republicanos, por, através dos
seus órgãos legislativos e executivos legítimos, ter aprovado legislação que
vai contra os «dogmas» dos «azuis»; evidentemente, o oposto nunca acontece. E,
o que é ainda mais ridículo e inquietante, até mesmo (grandes) empresas em
sectores de grande consumo são cada vez mais participantes, protagonistas nas
disputas políticas, com as suas administrações e direcções tomando... partido –
o dos «burros» - nas controvérsias que regularmente agitam o país.
A situação tornou-se de tal modo bizarra que, recentemente, uma das maiores firmas de relações públicas dos EUA aconselhou os seus clientes, nos quais se incluem a Coca-Cola e a Starbucks, a ficarem de fora, a não intervirem, no actual debate – que, infeliz mas previsivelmente, do lado dos democratas já passou para conflito – sobre a possível revogação pelo Supremo Tribunal, em breve, da decisão «Roe vs. Wade» que em 1973 fez da autorização do aborto uma imposição federal. Uma sugestão inteiramente lógica e sensata, não é verdade? Afinal, que empresários seriam tão estúpidos e incompetentes ao ponto de hostilizar pelo menos metade dos seus clientes e arriscarem-se a perdê-los? Acontece que, incrivelmente, vários o são. E aquela recomendação foi feita porque uma das mais emblemáticas companhias norte-americanas pagou recentemente o preço (algo elevado) por se meter aonde não era chamada. Qual? A Walt Disney...
A situação tornou-se de tal modo bizarra que, recentemente, uma das maiores firmas de relações públicas dos EUA aconselhou os seus clientes, nos quais se incluem a Coca-Cola e a Starbucks, a ficarem de fora, a não intervirem, no actual debate – que, infeliz mas previsivelmente, do lado dos democratas já passou para conflito – sobre a possível revogação pelo Supremo Tribunal, em breve, da decisão «Roe vs. Wade» que em 1973 fez da autorização do aborto uma imposição federal. Uma sugestão inteiramente lógica e sensata, não é verdade? Afinal, que empresários seriam tão estúpidos e incompetentes ao ponto de hostilizar pelo menos metade dos seus clientes e arriscarem-se a perdê-los? Acontece que, incrivelmente, vários o são. E aquela recomendação foi feita porque uma das mais emblemáticas companhias norte-americanas pagou recentemente o preço (algo elevado) por se meter aonde não era chamada. Qual? A Walt Disney...
... Cujos (ir)responsáveis máximos tiveram a muito
infeliz ideia, e iniciativa, de afrontar, de desafiar, o governador Ron DeSantis e o congresso da Flórida por terem elaborado, votado, aprovado e implementado
uma lei que proíbe professores de falarem aos alunos mais novos, durante as
aulas, de assuntos de índole racial e sexual. A «Parental Rights in Education»,
também conhecida difamatoriamente como «Don’t Say Gay», apenas pretende
assegurar, afinal, o que deveria ser o mais básico: impedir doutrinações de
qualquer tipo de terem lugar nas salas de aula das escolas que acolhem crianças, em especial sem o conhecimento e o consentimento dos pais. Porém,
isto é mais do que os extremistas esquerdistas podem tolerar, porque para eles
os filhos não são «propriedade» dos familiares mas sim do «colectivo», deste
fazendo parte igualmente empresas «woke» como a Disney, já infiltradas e
controladas por comunistas, e, logo, alinhadas na campanha para desmantelar as
estruturas e os instrumentos que nos EUA, e apesar da oposição e obstrução permanentes
dos democratas, proporciona(ra)m liberdade, oportunidades e um (verdadeiro) progresso
a muitas pessoas. O que diria e faria Walt Disney, um conservador e um
anti-comunista, se hoje pudesse ver e saber em que se tornou o império que ele
fundou? Muito provavelmente rolaria na sepultura, indignado pela traição, ao ouvir uma sua descendente a defender a degenerescência, o actual e o anterior presidente da companhia a cederem
– como cobardes que são – aos activistas, funcionários daquela a admitirem e a
vangloriarem-se de promover a «agenda LGBT» sempre que lhes é possível.
A Walt Disney já não é
tanto a «casa do rato» («house of mouse») Mickey mas sim mais a casa das «ratazanas».
Uma autêntica «praga» que pode e deve ser controlada quanto antes, e foi isso mesmo
o que o governador Ron DeSantis e o congresso da Flórida fizeram ao elaborar,
votar, aprovar e implementar uma lei que rescinde os privilégios, fiscais e não só, que a empresa usufrui naquele Estado há mais de 50 anos. Entretanto, organizam-se
manifestações contra aquela em repúdio da propaganda que passou a privilegiar,
e até já existe uma campanha para a «despejar» - para o «lixo», e definitivamente?
– denominada, precisamente, «Drop Disney». Decididamente, os «reinos mágicos»,
e os seus «príncipes» e «princesas», já não são o que eram antes.
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