Um ano depois do último «relatório», eis que mais
uma vez dou conta dos comentários sobre a politica nos Estados Unidos da América - nação que a 20 de Janeiro deste ano se tornou uma comuno-confederação - que ao longo dos últimos 12 meses deixei em alguns espaços da Internet....
... E que, mais concretamente, foram: Horas
Extraordinárias (um, dois); Blasfémias (um, dois, três); MILhafre; Estado Sentido;
Porta da Loja; Corta-Fitas (um, dois, três, quatro). Sobre temas que incluíram:
censura de livros feita por grandes empresas como a Amazon; terroristas que são
muçulmanos e ainda «anti-Trump» e que, por isso, não suscitam o interesse dos
me(r)dia; mentiras sobre a suposta «dificuldade» de votar nos EUA; desavenças
entre Joe Biden e Kamala Harris; negócios dúbios da família Biden com entidades
ucranianas e chinesas; porquê convidar um político democrata mas não um
republicano para um colóquio universitário português; a reconversão da TVI24 em
CNN Portugal não vai significar uma melhoria na (má) informação dada; a cada
vez maior degradação política, social e económica da Califórnia, que faz desta
como que um país do «terceiro (ou quarto) mundo»; os incentivos dos democratas
em geral e de Joe Biden em particular à imigração ilegal.
Depois da referência
aos comentários (que ainda estão) publicados, faça-se agora uma referência aos
que nunca chegaram a sê-lo e/ou aos que deixaram de o ser. Quanto aos
primeiros, há um que submeti nesta «notícia» do Zap Aeiou, que contradiz
directamente o título daquela mas que (talvez por isso mesmo) nunca foi aceite:
«Trump não teve uma “postura
complacente” para com Putin. Parem de mentir, caramba!» Quanto aos segundos, há
todos aqueles que já inseri no Intergalactic Robot, e que regularmente listei
aqui, mas que deixaram de ser visíveis porque o dono daquele blog deixou de
permitir quaisquer comentários porque as respectivas caixas «começaram a
encher-se de spam». Porém, deixo assinalados
os dois últimos posts do IG que comentei: este, de que não guardei registo do
que escrevi, mas que sem dúvida consistiu numa contestação veemente da alusão
imbecil à alegada «incompetência criminosa da administração Trump em
gerir um problema (a pandemia de Covid-19), de forma caótica, irresponsável e
indo contra os seus próprios especialistas»; e este, em que a minha primeira
resposta, incidindo sobre os dois últimos itens da «lista» (e que, aliás, estão
relacionados) – o «cancelamento» de Naomi Wolf e uma fuga do laboratório de
Wuhan como a explicação mais plausível para o início da pandemia – deu origem a
uma algo azeda troca de mensagens com Artur Coelho, da qual só guardei a minha
última: «(...) Você continua a repetir-se, a equivocar-se (escrevi “esquerdalha”
e não “esquerdalhada”), a “arrazoar palavras” (sim, você, não eu), a fazer
acusações que não demonstra com exemplos reais. “Fake news tipo Breitbart, onde
a opinião acéfala se substitui aos factos”? Prove-o. “A (alegadamente minha)
postura de escudo de defensor da liberdade de expressão, desde, claro que seja
o (m)eu tipo de expressão”? Prove-o; aliás, esta segunda atoarda (e projecção)
é de tal modo insultuosa que, noutros tempos, poderia justificar um par de “bengaladas”…
quanto mais não seja porque eu, sim, já fui várias vezes alvo de censura e de
discriminação. No entanto, e em última análise, o que mais se torna evidente é
que você é um mal-agradecido: alguém além de mim costuma, com alguma
regularidade, comentar aqui, animar esta baiuca? Talvez seja melhor eu dar as
minhas “pérolas” (de sabedoria e retórica) a outros.» Afinal, e não por vontade
ou decisão minhas, vou mesmo.
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