Como
seria de prever por quem é realmente conhecedor e intectualmente honesto, a
situação politico-social nos Estados Unidos da América está a agravar-se a cada
dia que passa. O país que era uma referência máxima na liberdade, na democracia
e no (autêntico) progresso está a ser transformado gradualmente
numa distopia. O que não é de surpreender: com efeito, que outra coisa seria de
esperar depois de o Partido Democrata ter roubado a eleição presidencial de
2020 e colocado na Casa Branca um corrupto senil, isto enquanto corrói os
fundamentos da nação através de uma (tentativa) de generalização em toda a
sociedade de um novo segregacionismo – porque é disso que se trata com a dita
«teoria crítica da raça» - e da instrumentalização do aparelho estatal, com
especial e sinistro destaque dos departamentos da (in)justiça (que inclui o
FBI, agora indiferenciável de uma polícia política) e da (in)defesa, contra os seus
opositores ideológicos? O degenerado e demente de Delaware tem razão quando
afirma que «enfrentamos o mais significativo teste à nossa democracia desde a Guerra Civil»; porém, logicamente, ele e os seus «camaradas» é que são, tal como há 150 anos, os culpados disso.
Ter nos EUA um regime autoritário ilegítimo já é demasiadamente mau. Pior, muito pior, é esse regime estar recheado de elementos que não gostam e até odeiam a sua pátria e a bandeira que a simboliza – óbvio, porque, afinal, é de democratas que falamos – e que, para cúmulo, passiva e mesmo activamente contribuem para a fragilização daquela perante potências estrangeiras hostis. Alguém disse que os democratas não têm inimigos externos mas sim apenas internos, e, efectivamente, considerando o que tem acontecido desde 20 de Janeiro passado, isso confirma-se. Sim, podemos acusar os «burros» de vil traição: com o Irão voltou o aliviar de sanções e o apaziguamento para com os «ai-as-tolas» anti-semitas, homofóbicos, misóginos e terroristas; com a China de Xi Jinping, não muito diferente quanto a ameaças e a perigos para todo o Mundo hoje da Alemanha de Adolf Hitler ontem, é o reatamento de relações como se nada entretanto tivesse acontecido… do tipo, sei lá, uma pandemia devastadora que o Partido Comunista Chinês permitiu que alastrasse, desse modo causando a morte de milhões de pessoas e a deterioração de dezenas de economias nacionais – o que se compreende porque são muitos os «azuis» que foram comprados e estão no «bolso» de Pequim, a começar por Joe Biden; e com a Rússia, que, entre 2016 e 2020, foi apresentada como o «bicho-papão» mais assustador, acontece o servilismo mais ridículo – e que por isso merece aqui e agora uma análise mais detalhada.
Antes, há que recordar novamente, não esquecer nunca, este «axioma»: os democratas acusam falsamente os republicanos de crimes que eles próprios verdadeiramente cometem; levam a projecção, e a hipocrisia, ao máximo do descaramento e da perversidade. Eles acusaram Donald Trump e membros da equipa dele de conluio («collusion») com a Rússia e com Vladimir Putin, que o regime de Moscovo havia auxiliado o bilionário nova-iorquino a tornar-se presidente – o que era uma (verdadeira) grande mentira de uma campanha de desinformação engendrada pela candidatura de Hilary Clinton, também com o objectivo de fazer esquecer que ela tinha autorizado a venda de urânio norte-americano a uma empresa russa. Enquanto presidente, Trump nada fez que pudesse ser encarado como uma ajuda a Moscovo, muito pelo contrário, e o exemplo máximo disso terá sido – juntamente com os 200 mercenários russos eliminados na Síria – a imposição de sanções à empresa construtora do oleoduto Nordstream 2, cuja função é o transporte de petróleo e gás da Rússia para a Europa Ocidental e em especial para a Alemanha, deste modo impedindo efectivamente a continuação do projecto. O que decidiu Joe Biden – ou, mais correctamente, aqueles que decidem por ele – assim que se viu na Casa Branca? Levantou as sanções, assim permitindo a Putin dispor de um importante instrumento de pressão sobre os cada vez mais frágeis países do Oeste do Velho Continente; e certamente terá sido uma «coincidência» que entidades ligadas àquele oleoduto tenham feito doações à campanha de Biden para a presidência. Incrivelmente (ou nem tanto, porque, mais uma vez, é de democratas, essa corja asquerosa, que falamos), previamente outra decisão havia sido tomada pela actual e ilegal «administração» que esclarece sem margem para dúvidas quais são as prioridades daquela: a revogação da autorização da construção do oleoduto Keystone, que liga(ria) o Canadá aos EUA. Isto é, e quase em simultâneo, o PD reforçou a indústria petrolífera russa e enfraqueceu a norte-americana, de que resultou igualmente a eliminação de centenas (talvez milhares) de empregos directos e indirectos, o aumento dos preços dos combustíveis, e a colocação de um processo em tribunal exigindo uma indemnização de 15 biliões de dólares.
Poderiam os democratas ser mais ridículos, comprometidos, incompetentes, vendidos? Uma pergunta inútil porque, evidentemente, podem. Em Junho, e depois de uma cimeira do G7 na Grã-Bretanha em que Joe Biden deu diárias, consecutivas demonstrações de fragilidade e de insegurança mental e intelectual para todo o Mundo ver, realizou-se um encontro com Vladimir Putin na Suíça em que, na sequência de elogiar o presidente russo (algo que com Donald Trump seria, e foi, considerado prova de «kompromat») e de vituperar o GOP, o depravado e destroço de Delaware entregou ao chefe do Kremlin nada mais nada menos do que uma lista de 16 entidades que integram a infraestrutura crítica dos EUA e que, por isso, deverão, ou deveriam, estar fora de alcance («off limits») de ataques electrónicos vindos de Moscovo! Ou seja, disseram aos russos, na prática, que o resto pode(ria) ser atacado! E, sem grande surpresa, menos de um mês depois centenas de empresas foram alvo de um «não usual e sofisticado ataque de ransomware» - na véspera do feriado de 4 de Julho, o que «salienta» ainda mais a «independência» de que o país goza sob o jugo absurdo e obtuso dos democratas…
… Que, fica provado, não se incomodam, e até provavelmente apreciam, estes jogos de «roletas russas» que podem sair – na verdade, já estão a sair – muito caros aos cidadãos cuja protecção, em teoria, eles teriam estrita obrigação de assegurar. No entanto, são escarretas, mesmo que virtuais, que eles recebem unicamente. Em última análise, este lamentável e inacreditável (ou nem tanto) comportamento mais não é do que a continuação da famigerada promessa de «maior flexibilidade depois das eleições», que Barack Obama fez há quase dez anos, levada às últimas consequências. Todavia, se encararmos, como vários observadores fazem, esta «residência» dos EUA como o «terceiro mandato» do Sr. Hussein, tal torna-se inquietantemente compreensível.
Ter nos EUA um regime autoritário ilegítimo já é demasiadamente mau. Pior, muito pior, é esse regime estar recheado de elementos que não gostam e até odeiam a sua pátria e a bandeira que a simboliza – óbvio, porque, afinal, é de democratas que falamos – e que, para cúmulo, passiva e mesmo activamente contribuem para a fragilização daquela perante potências estrangeiras hostis. Alguém disse que os democratas não têm inimigos externos mas sim apenas internos, e, efectivamente, considerando o que tem acontecido desde 20 de Janeiro passado, isso confirma-se. Sim, podemos acusar os «burros» de vil traição: com o Irão voltou o aliviar de sanções e o apaziguamento para com os «ai-as-tolas» anti-semitas, homofóbicos, misóginos e terroristas; com a China de Xi Jinping, não muito diferente quanto a ameaças e a perigos para todo o Mundo hoje da Alemanha de Adolf Hitler ontem, é o reatamento de relações como se nada entretanto tivesse acontecido… do tipo, sei lá, uma pandemia devastadora que o Partido Comunista Chinês permitiu que alastrasse, desse modo causando a morte de milhões de pessoas e a deterioração de dezenas de economias nacionais – o que se compreende porque são muitos os «azuis» que foram comprados e estão no «bolso» de Pequim, a começar por Joe Biden; e com a Rússia, que, entre 2016 e 2020, foi apresentada como o «bicho-papão» mais assustador, acontece o servilismo mais ridículo – e que por isso merece aqui e agora uma análise mais detalhada.
Antes, há que recordar novamente, não esquecer nunca, este «axioma»: os democratas acusam falsamente os republicanos de crimes que eles próprios verdadeiramente cometem; levam a projecção, e a hipocrisia, ao máximo do descaramento e da perversidade. Eles acusaram Donald Trump e membros da equipa dele de conluio («collusion») com a Rússia e com Vladimir Putin, que o regime de Moscovo havia auxiliado o bilionário nova-iorquino a tornar-se presidente – o que era uma (verdadeira) grande mentira de uma campanha de desinformação engendrada pela candidatura de Hilary Clinton, também com o objectivo de fazer esquecer que ela tinha autorizado a venda de urânio norte-americano a uma empresa russa. Enquanto presidente, Trump nada fez que pudesse ser encarado como uma ajuda a Moscovo, muito pelo contrário, e o exemplo máximo disso terá sido – juntamente com os 200 mercenários russos eliminados na Síria – a imposição de sanções à empresa construtora do oleoduto Nordstream 2, cuja função é o transporte de petróleo e gás da Rússia para a Europa Ocidental e em especial para a Alemanha, deste modo impedindo efectivamente a continuação do projecto. O que decidiu Joe Biden – ou, mais correctamente, aqueles que decidem por ele – assim que se viu na Casa Branca? Levantou as sanções, assim permitindo a Putin dispor de um importante instrumento de pressão sobre os cada vez mais frágeis países do Oeste do Velho Continente; e certamente terá sido uma «coincidência» que entidades ligadas àquele oleoduto tenham feito doações à campanha de Biden para a presidência. Incrivelmente (ou nem tanto, porque, mais uma vez, é de democratas, essa corja asquerosa, que falamos), previamente outra decisão havia sido tomada pela actual e ilegal «administração» que esclarece sem margem para dúvidas quais são as prioridades daquela: a revogação da autorização da construção do oleoduto Keystone, que liga(ria) o Canadá aos EUA. Isto é, e quase em simultâneo, o PD reforçou a indústria petrolífera russa e enfraqueceu a norte-americana, de que resultou igualmente a eliminação de centenas (talvez milhares) de empregos directos e indirectos, o aumento dos preços dos combustíveis, e a colocação de um processo em tribunal exigindo uma indemnização de 15 biliões de dólares.
Poderiam os democratas ser mais ridículos, comprometidos, incompetentes, vendidos? Uma pergunta inútil porque, evidentemente, podem. Em Junho, e depois de uma cimeira do G7 na Grã-Bretanha em que Joe Biden deu diárias, consecutivas demonstrações de fragilidade e de insegurança mental e intelectual para todo o Mundo ver, realizou-se um encontro com Vladimir Putin na Suíça em que, na sequência de elogiar o presidente russo (algo que com Donald Trump seria, e foi, considerado prova de «kompromat») e de vituperar o GOP, o depravado e destroço de Delaware entregou ao chefe do Kremlin nada mais nada menos do que uma lista de 16 entidades que integram a infraestrutura crítica dos EUA e que, por isso, deverão, ou deveriam, estar fora de alcance («off limits») de ataques electrónicos vindos de Moscovo! Ou seja, disseram aos russos, na prática, que o resto pode(ria) ser atacado! E, sem grande surpresa, menos de um mês depois centenas de empresas foram alvo de um «não usual e sofisticado ataque de ransomware» - na véspera do feriado de 4 de Julho, o que «salienta» ainda mais a «independência» de que o país goza sob o jugo absurdo e obtuso dos democratas…
… Que, fica provado, não se incomodam, e até provavelmente apreciam, estes jogos de «roletas russas» que podem sair – na verdade, já estão a sair – muito caros aos cidadãos cuja protecção, em teoria, eles teriam estrita obrigação de assegurar. No entanto, são escarretas, mesmo que virtuais, que eles recebem unicamente. Em última análise, este lamentável e inacreditável (ou nem tanto) comportamento mais não é do que a continuação da famigerada promessa de «maior flexibilidade depois das eleições», que Barack Obama fez há quase dez anos, levada às últimas consequências. Todavia, se encararmos, como vários observadores fazem, esta «residência» dos EUA como o «terceiro mandato» do Sr. Hussein, tal torna-se inquietantemente compreensível.
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