Ainda não cessou – aliás, deverá continuar – a controvérsia suscitada pelo casal que entrou na Casa Branca sem convite aquando do jantar oferecido por Barack Obama a Manmohan Singh, primeiro ministro da Índia.
Convém, porém, estabelecer dois factos: primeiro, esta «falha de segurança», «quebra do protocolo», ou como se lhe queira chamar, é a primeira no seu género e é da responsabilidade da actual administração norte-americana – esta, também aqui, se revela uma infeliz «inovadora»; segundo, Tareq e Michaele Salahi nada fizeram de realmente inconveniente ou perigoso, tendo-se limitado a circular, cumprimentar e a tirar fotografias com algumas «celebridades» – nomeadamente o próprio Obama, o vice presidente Joe Biden e o chefe de gabinete Rahm Emanuel.
Convém, porém, estabelecer dois factos: primeiro, esta «falha de segurança», «quebra do protocolo», ou como se lhe queira chamar, é a primeira no seu género e é da responsabilidade da actual administração norte-americana – esta, também aqui, se revela uma infeliz «inovadora»; segundo, Tareq e Michaele Salahi nada fizeram de realmente inconveniente ou perigoso, tendo-se limitado a circular, cumprimentar e a tirar fotografias com algumas «celebridades» – nomeadamente o próprio Obama, o vice presidente Joe Biden e o chefe de gabinete Rahm Emanuel.
Dois verdadeiros convidados – curiosamente, ambos «comediantes» - comportaram-se muito pior num outro jantar dado este ano pela Casa Branca: David Cross revelou ter consumido cocaína, e a pouca distância do presidente – este não deverá ter ficado (muito) incomodado porque ele próprio já o fez; e Wanda Sykes desejou a morte de Rush Limbaugh com uma «falha dos rins» - e o Sr. Hussein riu-se da «piada»...
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