Nos EUA são cada vez mais os casos registados de crianças e de jovens a entoar canções, ou «cânticos», de louvor a Barack Obama – em especial depois de ele ter sido empossado como presidente mas também antes. Obviamente, não são os mais novos a tomar essa iniciativa mas sim os mais velhos, professores e/ou pais... todos eles, claro, membros ou simpatizantes do Partido Democrata. Exemplos? Este, este, este, este... E mais estes!
Poder-se-á perguntar: é assim tão estranho? Não se faz, ou fez, isto em outros países? Claro que sim! Na Alemanha de Hitler, na Rússia de Estaline, na China de Mao, na Coreia do Norte de Kim-Il-Sung e de Kim-Jong-Il, na Cuba dos irmãos Castro...
Estes «momentos musicais» podem representar, porém, apenas um pormenor entre outros da «escola da era Obama». Há a intenção, por parte da actual administração, de aumentar o período de aulas e de diminuir o período de férias – o que pode trazer mais desvantagens do que vantagens... E, mais importante, há que contar com o contributo de Kevin Jennings, conselheiro da Casa Branca para as «Escolas Seguras e Livres de Drogas»: em 2000 criticou as escolas por «promoverem a heterossexualidade» (!) e apelou às mesmas – e até aos jardins infantis! – que ensinassem mais «matéria gay»... Pobres crianças! Deixai-as ir.... ou seja, fugir!
Enfim, tal como Anthony «Van» Jones, este é tão só mais um caso em que a equipa de Barack Obama parece ter escolhido mal um dos seus colaboradores... ou então não...
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