Nos
quase nove anos de existência do Obamatório tenho constantemente referido, e
realçado, as afirmações insultuosas… e idiotas que provêm, na sua esmagadora
maioria, da esquerda norte-americana, do Partido Democrata, dos seus membros e
dos seus apoiantes. Foi precisamente isso que motivou a criação – em 2012, e referente a 2011 – da rubrica anual «A mais estúpida (do ano passado)». E posso
garantir que, desde então, nunca tanta estupidez foi dita num só ano, no âmbito
da política dos EUA, como em 2017, praticamente toda dirigida contra, como
seria de esperar, o actual Presidente, Donald Trump, em particular, e o Partido
Republicano, os seus membros e os seus apoiantes em geral…
…
Tanta estupidez que, desta vez, não irei indicar as restantes frases «nomeadas»
para esta «distinção», e passo directamente à «vencedora», neste caso feminina
em dois sentidos, pois trata-se de uma afirmação feita por uma mulher que, em
anos anteriores, muito se «esforçou» para conquistar este «galardão»: Nancy
Pelosi! «Melhor» ainda: trata-se de uma frase – mais especificamente, uma
acusação – que teve mais do que uma «versão». A líder da minoria democrata na
Casa dos Representantes disse sucessivamente da mais importante iniciativa
legislativa proposta e aprovada pelos republicanos no Congresso, e ratificada
(assinada) por Donald Trump na Casa Branca em Dezembro último: «é o fim do Mundo, o Armagedão»; «simplesmente roubo, monumental descarado roubo à classe média americana, que trai o futuro e as aspirações das nossas crianças, um voto para instalar uma plutocracia permanente na nossa nação, uma obscenidade moral e uma cobiça impenitente que se destaca ainda mais claramente» (na época
natalícia); «a pior lei que alguma vez foi apresentada na Casa»; «é (o monstro de) Frankenstein» - uma «versão» da «mais estúpida de 2017» que é, pode
dizer-se, algo «adequada» à evocação dos 200 anos da edição da mais célebre
obra de Mary Shelley, que se cumpririam pouco mais de uma semana depois, a 1 de
Janeiro de 2018, apesar de a congressista californiana ter demonstrado… claramente
que não conhecia o verdadeiro enredo daquela.
Mas,
afinal, que decisão «sem precedentes» foi esta por parte do Partido Republicano
– nenhum democrata, quer na Casa quer no Senado, e como seria (infelizmente) de
esperar, a aprovou – que causou, mais do que o «escândalo», o «horror» não só
da líder «burra» mas também do resto da «burricada»? A confiscação das fortunas
de bilionários apoiantes do Partido Democrata como David Geffen, Mark
Zuckerberg, Tim Cook, Tom Steyer, Warren Buffet e Bill Gates para financiar a
modernização das forças armadas dos EUA? A requisição, para trabalho escravo…
perdão, não remunerado, de George Lopez, Joaquín Castro e Julian Castro, Jorge
Ramos, Luis Gutiérrez, Robert Menendez, Rosie Perez, Salma Hayek, e de outros
famosos e liberais hispano-americanos, na construção da muralha preconizada por
Donald Trump na fronteira com o México? O aluguer para prostituição… perdão, para
prestação de serviços de índole sexual (hetero, homo, e ambas) de, entre outros
e outras (ou nem por isso), Anthony Weiner, Chelsea Handler, Chelsea Manning, Dan
Savage, David Brock, Harvey Weinstein, Joss Whedon, Kathy Griffin, Lena Dunham,
Linda Sarsour, Madonna e Rosie O’Donnell, até serem finalmente recuperados os 10
triliões de dólares na dívida pública que foram adicionados durante os oito anos da presidência
de Barack Obama?
Não: trata-se da nova lei fiscal do país, que não apenas altera, reforma, simplifica, o pagamento e a
colecta de impostos, como também, mais importante, introduz uma significativa
diminuição dos mesmos, tanto para indivíduos e famílias como para empresas. E as
consequências – positivas – desta medida não se fizeram esperar: são já mais de 100 as empresas que decidiram aumentar salários e outros benefícios dos seus
trabalhadores, investimento (com criação de novos empregos) e até doações para
fins beneficentes devido à «tax bill»! Por isso, quem, no seu perfeito juízo,
poderia não só discordar da lei mas também considerá-la o pior que alguma vez
aconteceu? A senilidade, a demência, enfim, a pura e simples estupidez, não só
de Nancy Pelosi mas também de outros na «sinistra» não explicam tudo: pode falar-se de autêntica malvadez. O que não surpreende, porque, como já antes
afirmei e demonstrei, o Partido Democrata é a maior e mais antiga organização criminosa dos
EUA.
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