O Partido Democrata tem muitas individualidades dadas ao... insólito (sim, muito mais do que o Partido Republicano). Aliás, começa logo com os actuais presidente e vice-presidente dos EUA: logo no início do mandato surgiram as primeiras alusões às trapalhadas de Barack Obama e de Joe Biden, tanto em «duo» - com um «Top 10» - como a «solo»; em Dezembro foi apresentado o «Top 5» do «duo»... enquanto em Janeiro se ia «actualizando» o registo a «solo».
Na «segunda linha» há muito por onde escolher: entre Al Franken, Barbara Boxer, Barney Frank, Charles Rangel, Chris Dodd, Harry Reid e, last but not the least, Nancy Pelosi, a «competição» é muita para se «eleger» o político(a) mais ridículo do Capitólio. Porém, parece que é um rookie que vai conseguir a «vitória»: apresentando... Alan Grayson, representante da Flórida!
E que «currículo» tem ele que justifique o «título»? Vejamos: afirmou que os republicanos querem que os doentes «morram depressa»; chamou «prostituta» a uma lobbyist; disse que Dick Cheney deveria «shut the fuck up»; pediu que fosse presa uma opositora; garantiu que Martha Coakley iria ganhar a Scott Brown; comparou a recente decisão do Supremo Tribunal sobre financiamento de campanhas com um apoio à escravatura; recebeu «lições», em directo, de Chris Matthews (!); e insultou Sarah Palin (o que para qualquer democrata é trivial).
Alan Grayson merece uma medalha do Congresso. Não a de ouro mas sim a de «lata». E em forma de retrete.
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