domingo, 1 de abril de 2018

«Hillarity» (Parte 6)

Já o afirmei e escrevi várias vezes, e reitero-o novamente, porque é um facto: o Partido Democrata é a maior e mais antiga organização criminosa dos Estados Unidos da América; os seus membros praticam, promovem e/ou protegem crime(s) e criminosos; a sua ancestral característica é a perversidade em relação ao corpo humano, a profanação deste em vários modos  – escravatura e segregação antigamente, aborto (massificado e sem restrições, temporais ou outras) e homossexualidade (erigida como «dogma» insusceptível de crítica) mais recentemente, racismo sempre.
Nesta semana que passou mais uma prova deram – como se tal ainda fosse necessário – do seu antagonismo em relação ao primado da lei, à justiça, à mais básica decência, à mais elementar lógica: após o anúncio, pela actual administração, de que o próximo censo do país, que decorrerá em 2020, voltará a ter uma pergunta sobre cidadania (retirada no de 2010 aquando da presidência de Barack Obama), os esquerdistas não tardaram em protestar, com o actual procurador-geral da Califórnia, Xavier Becerra, a ameaçar (mais) um processo contra o governo federal – do (outrora) «golden state» já vieram quase 30 desde que Donald Trump tomou posse – e o actual presidente do DNC, Tom Perez, a admitir que tal pergunta no questionário resultará inevitavelmente em «supressão de votantes» - o mesmo é dizer, serão identificados imigrantes ilegais que vota(ra)m nas eleições indevidamente… a favor dos «burros», o que, volto a salientar, terá sido o factor fundamental no triunfo por larga margem de Hillary Clinton em 2016 nas terras entre São Francisco e Los Angeles – afinal, para aqueles lados são emitidas cartas de condução a «indocumentados» que servem também de cartões de eleitor. Nada disto é surpreendente por parte de pessoas que implementam e defendem o (afrontoso) estatuto de «santuários» para cidades cujos (ir)responsáveis recusam entregar às autoridades federais criminosos estrangeiros em situação «irregular»; e que pretendem restringir ainda mais a Segunda Emenda, o porte e uso de armas, e aumentar o número de «gun-free zones», assim facilitando as acções dos fora-da-lei e o aumento de homicídios.
Tanto ou mais do que o crime, os democratas preconizam a mentira como um hábito quotidiano; mentem descarada, fácil, flagrantemente; várias vezes as suas mentiras assumem a forma de projecções, de acusações - «temperadas» com insultos – aos oponentes por «pecados» que, claro, eles próprios é que comete(ra)m. O de racismo é há mais tempo a mais frequente; e, desde Novembro de 2016, é a de que Donald Trump e a sua campanha «colidiram», colaboraram com a Rússia para obter a vitória – quando, na verdade, foram os democratas, a campanha de Hillary Clinton e ainda a fundação que leva o seu nome e do seu marido a terem ligações duvidosas e perigosas com Moscovo, possivelmente incentivadas pela promessa de «flexibilidade» feita por Barack Obama a Vladimir Putin em 2012. E hoje, «dia das mentiras», é a data acertada para, precisamente, mencionar uma deveras notável (num mau sentido) série de «petas» recentemente pregadas pela ex-candidata… e, pior, no estrangeiro!..
… Mais concretamente, na Índia, onde chegou a 11 de Março último para uma visita de três dias que incluiu a participação numa conferência onde ela decidiu, basicamente, retomar e reformular a sua concepção dos que votaram em Donald Trump como «deploráveis». Com efeito, e referindo-se à última eleição presidencial, ela afirmou: «Eu ganhei os locais que representam dois terços do produto interno bruto da América. Assim, eu ganhei em locais que são optimistas, diversificados, dinâmicos, que vão em frente.» Na verdade, o Estado onde ela obteve o maior triunfo (quase de certeza, insisto, graças à «batota» do voto ilegal) foi a Califórnia, que é actualmente aquele com o pior nível de qualidade de vida do país. Mais disse: «A campanha dele (de DT) olhava para trás. Não gostam de negros a adquirirem direitos. Não gostam de mulheres a arranjarem empregos. Não querem ver indiano-americanos a terem mais sucesso do que os outros.» Deixando de lado as (habituais) mentiras máximas – e ridículas, e risíveis – de que os republicanos, que não só combateram os democratas para acabar com a escravatura mas também fizeram eleger o primeiro negro e a primeira mulher para o Congresso, são racistas e misóginos, note-se a mentira «específica», direccionada «geograficamente» (pois ela estava a falar em Bombaim), de que os «elefantes» não são favoráveis a que os imigrantes vindos da Índia vejam as suas vidas progredirem; pois, tanto assim «é» que Nikki Haley, a actual embaixadora dos EUA na ONU e ex-governadora da Carolina do Sul, é filha de imigrantes indianos; e Raj Shah, porta-voz adjunto da Casa Branca, também; e não esquecer que o anterior governador do Louisiana, Bobby Jindal, igualmente. Sim, os três são republicanos… Ainda na Índia, Hillary queixou-se de que as mulheres que não votaram nela cederam à pressão dos maridos, filhos e/ou patrões que apoia(va)m Trump!
À direita o incessante e vocalizado ressentimento de Hillary Clinton dá vontade de rir, é… hilariante! No entanto, à esquerda nem por isso: vários dos seus camaradas de partido expressam o desejo, uns assumidamente, outros anonimamente, de que ela se cale ou de que, pelo menos, pare de fazer comentários divisivos, polémicos, ofensivos, que poderão – e s(er)ão – usados pelos republicanos como «munições» contra eles em próximas eleições. Todavia, sabendo de quem se trata, conhecendo o que «(est)a casa gasta», não é provável que tal aconteça… felizmente! Apesar de que o que ela recebe agora por discurso já ser bem menos do que antes de ser derrotada… compreensivelmente.  

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