Hoje,
sim, pode-se falar, de novo e finalmente, da celebração de um Dia da
Independência nos Estados Unidos da América. Depois de vários, um, dois, três,
se não mais, «Dias da Dependência», depois de tantos anos – os correspondentes
à presidência de Barack Obama – em que se receou que os norte-americanos
estivessem a ficar menos livres e menos bravos, a eleição de Donald Trump
possibilitou que a (má, perigosa, perversa) «transformação fundamental» da
nação que o Sr. Hussein iniciou e que Hillary Clinton, caso tivesse vencido,
sem dúvida continuaria e agravaria, esteja final e felizmente a ser revertida…
…
Mas tal não se faz, infelizmente de um dia para o outro, rapidamente, em poucas
semanas, poucos meses. A anterior administração teve muito tempo (quase dez
anos!) para aplicar o seu nefasto programa, para alterar legislação,
regulamentos, procedimentos, e, pior, deixou para trás muitos «resistentes» no
governo federal, bu(r)rocratas, que tudo farão, e aliás têm feito, para atrasar
e mesmo destruir a agenda do novo presidente. Porém, «ele persiste» ;-), tal
como todos os que o acompanham, e vários, bons, significativos resultados dessa nova atitude e dessa nova acção já são visíveis, apesar de grande parte da
comunicação social – nos EUA e no resto do Mundo – não o admitir, tentando fazer crer que o Nº 45 pouco mais faz do que participar em comícios e lançar tweets
provocatórios, em especial contra «jornalistas»… que, efectivamente, pouco mais
têm feito do que lançar as mais vis acusações, insultos e insinuações contra ele.
Vejamos
alguns exemplos, entre outros possíveis: retirada do «acordo de Paris sobre as
alterações climáticas» - uma decisão que é suficiente para justificar a sua eleição
e considerar a presidência de Donald Trump um sucesso; implementação do chamado «travel ban»,
restrições de viagem e de entrada no país a seis países de maioria muçulmana,
confirmada unanimemente pelo Supremo Tribunal dos EUA e assim revertendo as –
ridículas – suspensões decididas por activistas democratas disfarçados de
juízes; ainda quanto ao ST, nomeação e aprovação para aquele de um juíz
conservador – Neil Gorsuch – em substituição de Antonin Scalia (e outros se deverão
seguir); reimposição de sanções a Cuba – que não deixou de ter uma ditadura
apesar de todas as cedências de Barack Obama aos Castro; maior e melhor combate
à imigração ilegal, incluindo a aprovação da «Lei de Kate» - e a muralha na
fronteira com o México vai mesmo ser construída; abolição de regulações
restritivas que impediam o crescimento e o desenvolvimento económicos; inicío
das reformas dos sistemas de saúde (o «ObamaCare» até que está a
autodestruir-se) e fiscal; maior firmeza nas políticas externa e de defesa – a partir
de agora as «linhas vermelhas» são para serem respeitadas; relançamento da
exploração espacial, reorientando a NASA para a sua missão original e
afastando-a de fraudes científicas como o «aquecimento global»…
…
E são estas mudanças, já concretizadas e ainda por concretizar, que enlouquecem,
enfurecem, os democratas, que, de todo impotentes para as impedir, ainda insistem
nas acusações de colaboração com a Rússia por parte de DT, isto quando não promovem
motins contra republicanos, e até tentativas de assassinato, como a de 14 de
Junho último na Virgínia, em que um admirador de Rachel Maddow e apoiante de
Bernie Sanders disparou sobre vários congressistas do GOP que treinavam para um
jogo de baseball, tendo feito vários feridos, entre os quais Steve Scalise, Nº
3 dos «elefantes» na Casa. O próprio Barack H. Obama, provando mais uma vez –
como se tal fosse necessário – que não tem a classe e a dignidade do seu antecessor,
não se coibiu de, em mais do que uma ocasião, pronunciar-se recentemente e publicamente
contra (decisões tomadas pel)o seu sucessor e a administração deste, em
especial o abandono do acordo de Paris e a revogação do «ObamaCare». E, no que
há algo de inquietante, parece comportar-se como a «sombra» de Donald Trump, tendo-se encontrado com a chanceler alemã e o (novo) presidente sul-coreano com
poucos dias de diferença dos encontros do Nº 45 com os mesmos estadistas (antes
com a primeira, depois com o segundo), deste modo como que confirmando as
acusações, feitas por John Hayward e Paul Sperry, de estar a tentar sabotar a
presidência de DJT. Assim demonstrando falta de vergonha, falta de «etiqueta», falta
de respeito, se não com os opositores políticos, então com o país…
… País esse que, num
momento em que celebra o seu dia nacional e se multiplicam, naturalmente (com
excepção, claro, por parte dos esquerdistas mais assanhados), as manifestações de orgulho
patriótico, recebe o seu aviso contra o excesso de… patriotismo, e a sua
preferência por uma «ordem internacional liberal». Não há dúvida: só por o Sr
Hussein já não estar na Casa Branca este já é o melhor, mais feliz, 4 de Julho
da última década.
1 comentário:
Um alívio a tragédia Obama estar (pouco) longe.
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